Motivados pela mudança de comportamentos e pelo disruptivo, a nova geração procura líderes, desde músicos, ativistas a políticos, que encham as suas medidas no que toca a marcar a diferença por um país mais evoluído e lhes permitam ser catalisadores dessa mudança. De diferentes origens sociais e com uma grande amplitude de profissões e exposição mediática, com ênfase em atividades e iniciativas relacionadas com a emancipação, ambiente, questões raciais, direitos humanos, saúde mental e inclusão social, há muitas vozes a surgirem pela mudança positiva e influenciarem os mais jovens.
O Espaço Guimarães lista algumas vozes para uma mente mais educada e vocacionada para a ação.
Ao nível da música, destacam-se artistas como Carolina Deslandes, Fado Bicha ou Janeiro que representam uma nova geração da música portuguesa e uma nova visão sobre a arte e sobre a vida – diversificada, multicultural, que reflete sobre os problemas atuais, que não tem medo de ser quem é. Pela sua postura ativa em enfrentar o patriarcado e a religiosidade tóxica, Carolina Deslandes pode ainda destacar-se entre os grandes ativistas nacionais, desde o lançamento do novo single A Saia da Carolina, que vem “de punho cerrado” lutar pela liberdade de fazer o que lhe apetecer.
Ser ativista é agir e perceber a ação perante as mais diversas causas como a única forma de contestar e de alterar a realidade. Numa luta incessante pelos direitos humanos, ambientais e animais, estas três jovens ativistas portuguesas têm feito a diferença na educação da mentalidade da nova geração: Nuna, Joana Guerra Tadeu e Tânia Graça.
A nível internacional, a incontornável Greta Thunberg que agitou as camadas jovens da sociedade com o seu ativismo ambiental, vozes como as das atrizes Zendaya e Yara Shahidi que lutam contra o preconceito racial ou as cantoras Taylor Swift e Selena Gomez que partilham mensagens de empoderamento, empatia e generosidade para com o próximo.
A equipa Espaço Guimarães
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